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1. O que é apnéia obstrutiva do sono?
A apneia do sono é um distúrbio respiratório caracterizado por paradas repetidas da respiração durante o sono, geralmente acompanhadas de ronco intenso, sonolência diurna, cansaço e risco aumentado de doenças cardiovasculares.

2. Quais os riscos da apnéia do sono não tratada?
Além do impacto na qualidade de vida, a apneia está associada a hipertensão, AVC, infarto, arritmias cardíacas, ganho de peso, síndrome metabólica e maior risco de acidentes devido à sonolência excessiva.

3. Como é feito o diagnóstico da apnéia do sono?
O exame padrão é a polissonografia tipo 1, realizada em laboratório do sono, sob orientação de médico especialista. Em alguns casos, podem ser utilizados exames domiciliares (tipo 2, 3 ou 4) para monitorar e acompanhar a evolução do tratamento.

4. Quem deve procurar avaliação para apnéia do sono?
Pacientes que roncam com frequência, apresentam pausas respiratórias durante o sono (observadas pelo cônjuge), sonolência excessiva, dificuldade de concentração, dores de cabeça matinais ou histórico familiar de apneia devem procurar avaliação especializada.

5. Quais são as opções de tratamento conservador?

• Redução de peso e mudança de hábitos de vida

• Melhora da respiração nasal (com avaliação do otorrinolaringologista)

• Uso de aparelho de avanço mandibular, confeccionado com moldagem 3D e impressão em centro de excelência, monitorado com polissonografia tipo 4 domiciliar

• Acompanhamento multidisciplinar com pneumologista, otorrinolaringologista e especialistas em sono

6. Quando a cirurgia ortognática é indicada no tratamento da apneia?
Nos casos moderados a graves, especialmente em pacientes com alterações esqueléticas da face, a cirurgia ortognática de avanço maxilomandibular pode proporcionar uma correção definitiva, ampliando as vias aéreas superiores e reduzindo os episódios de apneia.

7. Existe relação entre apnéia do sono e bruxismo?
Sim. Muitos pacientes com apneia também apresentam bruxismo noturno, devido ao esforço muscular para manter a respiração durante as apneias. O tratamento adequado da apneia pode reduzir significativamente os sintomas de bruxismo.

8. Qual é a importância da abordagem multidisciplinar?
O tratamento eficaz da apneia envolve a participação de diferentes profissionais: médico do sono, pneumologista, otorrinolaringologista, dentista especialista em aparelhos orais e cirurgião bucomaxilofacial, além de suporte nutricional e fisioterápico quando necessário.

9. Como funciona o monitoramento do aparelho de avanço mandibular?
Após a confecção em 3D, o paciente utiliza o aparelho e realiza uma polissonografia tipo 4 domiciliar, com dispositivo conectado ao celular, permitindo avaliar a eficácia do tratamento em tempo real e ajustar a terapia conforme necessário.

10. Quais são os benefícios do tratamento da apnéia do sono?
Além de melhorar a qualidade do sono, disposição e concentração, o tratamento reduz o risco de hipertensão, doenças cardíacas, AVC, diabetes, ganho de peso, bruxismo e melhora a qualidade de vida do paciente e do parceiro de sono.

1. O que é apneia do sono?
A apneia do sono é um distúrbio caracterizado por pausas repetidas na respiração durante o sono. Isso ocorre devido à obstrução das vias aéreas, levando a ronco, sonolência diurna, cansaço e aumento de riscos cardiovasculares.

2. A cirurgia ortognática pode tratar a apneia do sono?
Sim. Em casos moderados e graves, a cirurgia ortognática avançando maxila e mandíbula pode ampliar o espaço das vias aéreas, reduzindo a obstrução e melhorando a respiração durante o sono.

3. O que significa “cirurgia ortognática minimamente invasiva”?
É uma técnica moderna que utiliza recursos digitais de planejamento e cortes ósseos mais precisos. Isso resulta em menor trauma cirúrgico, recuperação mais rápida e menos desconforto pós-operatório.

4. Quem tem indicação para esse tipo de cirurgia?
Pacientes com apneia do sono moderada a grave, especialmente quando o tratamento com CPAP, aparelhos intraorais ou mudanças de estilo de vida não tiveram resultado satisfatório.

5. Quais exames são necessários antes da cirurgia?
Normalmente são solicitados polissonografia, tomografia computadorizada, fotografias, exames de sangue e modelos digitais da face. Esses exames permitem avaliar o grau da apneia e planejar o avanço ósseo adequado.

6. A cirurgia ortognática para apneia do sono é dolorosa?
O procedimento é feito sob anestesia geral. No pós-operatório pode haver dor leve a moderada e inchaço, controlados com medicação e protocolos modernos de analgesia.

7. Quanto tempo dura a recuperação?
A fase inicial de recuperação leva em torno de 10 a 14 dias. A cicatrização óssea completa acontece entre 6 e 8 semanas, mas muitos pacientes já percebem melhora da respiração nos primeiros dias.

8. Quais são os riscos da cirurgia ortognática?
Como em qualquer cirurgia, há riscos de sangramento, infecção, dormência temporária e inchaço. No entanto, com técnicas minimamente invasivas e equipe especializada, esses riscos são bastante reduzidos.

9. Quais os benefícios além da melhora do sono?
Além da melhora da apneia, a cirurgia pode trazer benefícios estéticos faciais, melhora da mastigação, fala e da qualidade de vida em geral.

10. O resultado da cirurgia é definitivo?
Na maioria dos casos, sim. Como a cirurgia modifica a estrutura óssea e amplia as vias aéreas, os resultados costumam ser estáveis e duradouros.

1. O que é cirurgia ortognática?
É uma cirurgia realizada para corrigir discrepâncias nos ossos da face (maxila e mandíbula), melhorando a mordida, a estética facial e a função respiratória.

2. Quem precisa de cirurgia ortognática?
Pacientes com problemas de mordida, assimetrias faciais, dificuldade para mastigar, falar ou respirar, além de casos associados à apneia do sono.

3. A cirurgia ortognática é apenas estética?
Não. Embora traga benefícios estéticos importantes, o objetivo principal é funcional: corrigir a mordida, melhorar a respiração e a saúde bucal em geral.

4. Como é feito o planejamento da cirurgia?
Utiliza-se planejamento digital 3D, exames de imagem, fotografias e modelos digitais para garantir precisão nos movimentos ósseos.

5. A cirurgia ortognática é dolorosa?
Ela é realizada sob anestesia geral. No pós-operatório, pode haver dor leve a moderada e inchaço, controlados com medicação e técnicas modernas de analgesia.

6. Quanto tempo dura a recuperação?
O tempo inicial de recuperação varia entre 10 e 14 dias, com retorno gradual às atividades. A consolidação óssea leva em média de 6 a 8 semanas.

7. Quais são os riscos?
Podem incluir sangramento, inchaço, dormência temporária e infecção. Com técnicas modernas e equipe experiente, esses riscos são minimizados.

8. A cirurgia ortognática melhora a apneia do sono?
Sim. O avanço ósseo pode ampliar as vias aéreas, trazendo melhora significativa para pacientes com apneia do sono.

9. O resultado é definitivo?
Sim, a cirurgia reposiciona os ossos da face, oferecendo resultados estáveis e duradouros.

10. Quais outros benefícios além da função mastigatória?
Além de corrigir a mordida, pode melhorar a estética facial, autoestima, fala, respiração e qualidade de vida.

1. O que é disfunção temporomandibular (DTM)?
A DTM é um conjunto de alterações que afetam a articulação temporomandibular (ATM), músculos da mastigação e estruturas associadas, podendo causar dor, estalos, travamentos da boca, dores de cabeça, zumbido e até alterações no sono.

2. Quais são os sintomas mais comuns da DTM?
Dor na mandíbula, estalos ou travamentos da boca, dores de cabeça, dor no pescoço, zumbido, vertigem, desgaste dos dentes e dificuldade para mastigar ou falar.

3. O que causa a DTM?
A DTM pode estar relacionada a bruxismo, má postura, estresse, alterações musculares, traumas ou problemas estruturais da articulação.

4. Como é feito o tratamento da DTM?
O tratamento é realizado em fases:

• Fase 1: conscientização e autocuidados.

• Fase 2: tratamento conservador com dispositivo interoclusal para desprogramação neurooclusal associado à fisioterapia (liberação miofascial, RPG e osteopatia).

Esse protocolo é mais eficaz que o uso isolado da placa, trazendo resultados em 2 a 6 meses.

5. Por que o tratamento multidisciplinar é mais eficaz?
Porque trata não apenas a articulação, mas também músculos, postura e qualidade do sono. Além disso, quando há sintomas como zumbido e vertigem, o tratamento envolve otorrinolaringologista, fonoaudiólogo e fisioterapeuta especializado.

6. Quanto tempo dura o tratamento da DTM?
Em média, os resultados aparecem entre 2 e 6 meses, dependendo da gravidade e da adesão do paciente às orientações.

7. Qual a relação entre DTM, sono e bruxismo?
O sono de má qualidade aumenta os episódios de bruxismo, que sobrecarregam a articulação. Melhorando a função da ATM e a respiração, muitos pacientes percebem melhora no padrão do sono.

8. A DTM tem cura definitiva?
Não existe uma cura única, mas sim um controle eficaz e duradouro dos sintomas, devolvendo conforto e qualidade de vida ao paciente.

9. Quando devo procurar um especialista em DTM?
Quando houver dor frequente na mandíbula, estalos, travamentos, desgaste dentário, zumbido, vertigem ou dores de cabeça persistentes.

10. Quais profissionais participam do tratamento?
O tratamento pode envolver cirurgião bucomaxilofacial, fisioterapeuta especializada, e em alguns casos, acompanhamento com fonoaudiólogo ou psicólogo, além de médicos de áreas de interesse conforme indicação do Dr. Luciano (Otorrinolaringologia, Reumatologista, Medicina do Sono, Neurologista, Ortopedista, Imunologista, Clínico Geral e outros)

1. O que é o tratamento com implantes sem enxerto e prótese imediata (All-on-4)?
É uma técnica moderna indicada para pacientes desdentados totais (que usam dentadura). Ao invés de enxertos ósseos e longos prazos de espera, utilizamos apenas 4 implantes estrategicamente posicionados, permitindo que, na maioria dos casos, o paciente receba uma prótese fixa no mesmo dia da cirurgia.

2. Esse tratamento substitui a dentadura?
Sim. Diferente da dentadura, a prótese do All-on-4 não cobre o céu da boca, deixando o paladar livre e devolvendo conforto, segurança e confiança ao se alimentar e sorrir.

3. Precisa fazer enxerto de osso para esse tratamento?
Na grande maioria dos casos, não é necessário enxerto ósseo. Isso significa uma recuperação mais rápida, menos procedimentos e menor tempo até o paciente voltar a ter dentes fixos.

4. Quanto tempo demora para eu ter dentes fixos novamente?
Com a técnica de carga imediata, na maior parte dos casos, o paciente já recebe a prótese fixa no mesmo dia da cirurgia. Ou seja, sai do consultório já com dentes funcionais e estéticos.

5. Quais são as vantagens em relação aos tratamentos tradicionais com enxerto?

• Menos cirurgias (sem enxerto na maioria dos casos).

• Recuperação mais rápida.

• Menor tempo de espera (não precisa aguardar meses para colocar os dentes).

• Menos implantes (4 ao invés de 6 a 8).

• Custo mais acessível.

• Alto índice de sucesso comprovado cientificamente desde 2018.

6. Esse tratamento é seguro e comprovado?
Sim. A técnica All-on-4 tem alto índice de sucesso e já está comprovada em estudos científicos rigorosos desde 2018. Além disso, é utilizada em diversos países e com resultados muito positivos para pacientes desdentados totais.

7. Esse tipo de implante serve para todos os casos de desdentados?
Na grande maioria dos casos, sim. Mas é fundamental fazer uma avaliação detalhada com exames de imagem para confirmar se há quantidade e qualidade óssea suficiente para aplicar a técnica sem enxertos.

8. Quanto tempo dura esse tipo de tratamento?
Com os devidos cuidados de higiene, acompanhamento regular e manutenção adequada, os implantes e a prótese podem durar muitos anos. Estudos mostram resultados estáveis a longo prazo.

9. O tratamento é acessível?
Sim. Além de ser menos invasivo, por exigir menos implantes e geralmente não precisar de enxertos, o All-on-4 se torna uma opção mais acessível em comparação a técnicas tradicionais.

10. Qual é a experiência do Dr. Luciano Engelmann Morais nesse tipo de tratamento?
O Dr. Luciano atua com implantodontia desde 1999 e tem mais de 26 anos de experiência em reabilitações com implantes. Já acompanhou todas as fases de evolução da implantodontia e hoje aplica a técnica do All-on-4 com resultados consistentes para pacientes desdentados totais, tanto no maxilar superior quanto no inferior.